Introdução. A alteração da nova moeda tornou inútil o teste do dinheiro, um teste de screening de demência com múltiplas vantagens sobre os actualmente disponíveis. Objectivos. Avaliar de forma preliminar o Euroteste, adaptação do teste do Dinheiro ao novo sistema monetário. Sujeitos e métodos. Desenho: fase I, avaliação diagnóstica (amostragem por conveniência; prevalência pré-teste 50%). Sujeitos: > 65 anos, sem défices sensoriais; 30 com demência em estádio ligeiro e 30 sem demência. Método: avaliação de variáveis sócio-demográficas e de execução em minimental (MMSE), teste de Pfeffer (SPMSQ), teste dos sete minutos (T7M) e Euroteste. Estudo estatístico: comparação entre grupos com teste t e c2, segundo variáveis; determinação de parâmetros de utilidade diagnóstica e curvas ROC. Com seus respectivos intervalos de confiança de 95%; estudo da regressão linear com estratégia ‘passo a passo’.
Resultados Os grupos não diferiam na, sexo, nível educativo, grau de alfabetização, profissão e conhecimento da moeda. O Euroteste tem uma sensibilidade de 0,93 (0,76-0,99) e uma especificidade de 0,87 (0,68-0,96), similar à do MMSE e T7M. A duração do Euroteste (6,77 ± 1,65 min) é inferior à do T7M (8,87 ± 1,81 min) e não se modifica com a situação clínica do indivíduo. O nível educativo não influi sobre os resultados do Euroteste. Conclusão. O Euroteste é fácil, breve, válido, útil e não influenciável pelo nível educativo, caracteres que o tornam numa válida alternativa aos actualmente disponíveis.
Palabras claveDemênciaEspecificidadeRastreioSensibilidadeTestes diagnósticosCategoriasDemenciaNeuropsiquiatría
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