Introdução. A coreia de Sydenham aumenta persistentemente em países em desenvolvimento e pode reaparecer bruscamente nos países desenvolvidos. Doentes e métodos. Série prospectiva de 55 casos, que cursaram um total de 89 surtos com seguimento prolongado. Todos os casos foram considerados reumáticos desde o início, logo foram coreias puras ou acompanhadas dos outros sinais do critério de Jones, 38 e 17, respectivamente, no primeiro surto. A idade oscilou entre os 7 e os 22 anos, com uma média de 15, no momento do primeiro surto, com predomínio do sexo feminino (87%).
Resultados Hemicoreia, verificou-se em 54%. A apresentação sob tratamento foi ligeira (60%), moderada (27%) e grave (13%). A duração entre os 30 e 365 dias. A maioria apresentou surto único e apenas 18% tiveram surtos múltiplos, de 2 a 10. Observou-se balismo em cinco doentes, estado coréico em dois, coreia mollis em outros dois e coreia das grávidas em cinco. A coreia foi associada a hipotonia, descoordenação, fadiga, alterações posturais, impersistência motora, disartria e alteração da marcha. As alterações psiquiátricas foram frequentes e variadas, e predominaram a angústia, irritabilidade, inquietude psicomotora, traços obsessivo-compulsivos e insónia. A única sequela importante foi a cardíaca, 10 casos, dos quais dois requereram cirurgia. Conclusão. Utilizou-se penicilina cristalina para erradicar o estreptococo, neurolépticos para diminuir os movimentos involuntários e os sintomas psiquiátricos e benzatina para a profilaxia das recaídas e sequelas.
Palabras claveCoreia das grávidasCoreia de SydenhamDoença reumáticaGânglios da baseProfilaxia
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