Objectivo. O principal objectivo deste estudo é descrever os diferentes défices neuropsicológicos associados ao consumo de 3,4-metilenodioximetanfentamina (MDMA ou ‘ecstasy’), assim como as numerosas evidências que atribuem estes défices ao dano axonal selectivo das células serotoninérgicas, induzido por esta substância. Desenvolvimento. A MDMA é um derivado da anfetamina que possui, tal como esta, propriedades estimulantes. Parte da sua estrutura química é similar à do alucinógeno mescalina, com o qual partilha também a capacidade de alterar a percepção. Não obstante, o efeito farmacológico primário desta substância, o qual pode induzir à sua utilização e abuso, relaciona-se principalmente com um intenso estado emocional positivo. Esta acção sobre o estado anímico pode ser acompanhada, além disso, por numerosas sensações de empatia, sociabilidade e proximidade que convertem esta droga num forte agente entactógeno (expressão empregue em psicoterapia para descrever o estado de bem-estar, de proximidade e de auto-consciência emocional induzido por alguns compostos). Os efeitos antidepressivos e entactógenos causados por uma dose aguda de MDMA devem-se ao notável incremento na biodisponibilidade da serotonina que esta droga provoca. Sem dúvida, o consumo repetido de MDMA acaba por afectar numerosas funções que se associam aos sistemas serotoninérgicos, como o sono, o apetite, a atenção e memória, ou o estado emocional. Conclusões. A maior parte das alterações neuropsicológicas detectadas nos consumidores habituais de ecstasy podem explicar-se pelos processos de neurodegeneração selectiva que esta droga parece produzir a longo prazo nos terminais serotoninérgicos do cérebro.
Palabras claveDepressãoInibição da recaptaçãoLesão axonal degenerativaCategoriasNeuropsicologíaNeuropsiquiatría
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