Introdução. A estereotipificação de padrões críticos motores em crises psicogéneas poderia ser útil para a sua distinção das crises convulsivas, contribuindo para uma melhor compreensão dos mecanismos psicopatológicos subjacentes. Objectivo. Delimitar padrões motores críticos característicos que ajudem a distinguir entre crises psicogéneas motoras e crises convulsivas epilépticas. Doentes e métodos. Revisão das histórias clínicas de 54 doentes com crises psicogéneas motoras e sem nenhuma evidência clínica ou electroencefalográfica de epilepsia, recolhidas no Serviço de Neurologia de um Hospital Geral Universitário.
Resultados Apenas 5 doentes (9,2%) tinham mais de um padrão crítico ao longo da sua doença. Em todos os restantes foi possível classificar os episódios em quatro subtipos de acordo com o comportamento motor crítico: crises psicogéneas com inconsciência flácida (32,6%), subtipo combativo (32,6%), subtipo hipermóvel (24,4%) definido pela presença de movimentos intencionais ou oscilações rítmicas lentas de todo o corpo ou de segmentos deste e um subtipo rígido (10,2%). Conclusão. Muitas crises psicogéneas motoras manifestam-se ao longo da doença com movimentos característicos que podem ser tipificados em padrões reconhecíveis desde que haja um observador fiável. Devido a viéses no envio de doentes, as crises psicogéneas que se manifestam espontaneamente no ambiente de um hospital geral podem ser diferentes das recolhidas em laboratórios com vídeo-EEG. A identificação destes padrões pode contribuir para um melhor diagnóstico das convulsões tónico-clónicas, evitar exames desnecessários e ajudar a aprofundar a psicopatologia subjacente a estes episódios
Palabras claveCrises psicogéneasPadrões críticos motores
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